Caros leitores, desculpem voltar a falar em auto-retrato. Agradeço os amáveis e sinceros comentários que alguns amigos postaram. São encorajadores e sem querer, ao trocar o texto, eles desapareceram. Ãs vossas intervenções são a seiva deste blogue. Não sei se se deram ao trabalho de reparar, tenho feito acrescentos na peça. Sempre surge na lembrança, mais um episódio, o pormenor de um evento já contado, um perfil do personagem referenciado, enfim, sem que dê conta, apercebo-me estar a debitar mais umas linhas no texto. Principalmente explico as minhas motivações para escrevê-lo, pelo que os convido para uma releitura. E tem mais, prometo.
Não sei se não seria melhor postar novos textos, uma opinião vossa me poderia ajudar. Lembro um livro do escitor russo Ilya Ehrenbourg que compara a memória de um homem aos faróis de um automóvel a viajar durante a noite. No seu percurso existem zonas de luz e zonas de penumbra e até de obscuridade. Contudo, basta girar o volante e faz-se luz onde só existiam trevas.
Kandandu!
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